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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Baudelaire
Na vida tudo observei, tudo registrei
nada passou despercebido aos meus olhos.
Tem horas que acho tudo muito, demais,
e, em outros acho pouco, ínfimo e sem sentido.
E nessa oscilação entre o maior e o menor
a vida tem sido um oceano e um rio dentro de mim.
Cristina Couto.
Fortaleza, 20 de setembro de 2014.
Saindo para Viçosa as 9h5min.
Cidade e Solidão.
Estava viajando e vivendo a solidão do quarto hotel, quando fui a varanda e observando o vai e vem da cidade me veio estes pensamentos.
As pessoas andam, correm e cansam.
Cada um tem dentro de si um andarilho que vive eternamente a vagar.
Uns perambulam pelas ruas, praças, parques e viadutos, enquanto, outros divagam nos seus pensamentos, nas suas ideias, odisseias.
É assim que vive o andarilho homem.
Cristina Couto.
BH, 15 de fevereiro de 2014. 15h.
As pessoas andam, correm e cansam.
Cada um tem dentro de si um andarilho que vive eternamente a vagar.
Uns perambulam pelas ruas, praças, parques e viadutos, enquanto, outros divagam nos seus pensamentos, nas suas ideias, odisseias.
É assim que vive o andarilho homem.
Cristina Couto.
BH, 15 de fevereiro de 2014. 15h.
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